A luta de classes está cada vez mais evidente de 2013 para cá; é perceptível a polarização de concepções e objetivos no Congresso e nas ruas. Tentam impor aos trabalhadores e trabalhadoras o ônus da crise através do ajuste fiscal e de medidas como o aumento das tarifas dos ônibus, trem e metrô.
Em algumas cidades há avanços como o passe-livre para aposentados, estudantes e desempregados, porém a tarifa ainda pesa no bolso do trabalhador. Apesar da queda da informalidade, ainda é grande o número de trabalhadores que não têm acesso à CLT, arcando com o custo do transporte diretamente do seu salário, e mesmo na CLT é previsto o desconto de 6% em troca do vale transporte. Além disso, todos têm que pagar pelo seu transporte e de seus familiares quando a finalidade não é estudo ou trabalho, para ir ao médico ou cinema, por exemplo."
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